A montagem deste roteiro pelo Leste Europeu teve como ponto de partida dois dos nossos desejos de viagem: conhecer os campos de concentração de Auschwitz e também a Polônia, país dos antepassados da Jéssica.
Já que esta seria a nossa primeira viagem ao Leste Europeu, resolvemos incluir outros países clássicos deste roteiro, levando-se em consideração os vôos que teríamos disponíveis, já que queríamos emitir as passagens aéreas com milhas para economizar na viagem. Dentro desta perspectiva, o melhor cenário que encontramos foi um vôo de ida do Brasil para Budapeste com a British Airways e o retorno pela KLM, partindo de Amsterdã. Essa última cidade ficava fora do nosso roteiro, mas como conseguimos a passagem aérea com saída de Amsterdã, emitimos uma única passagem aérea pagante no trecho Cracóvia-Amsterdã.
Na ida, tivemos um problema com o cancelamento do nosso vôo de conexão de Londres para Budapeste, o que nos obrigou a permanecer por dois dias em Londres. No fim, acabamos aproveitando, além do roteiro que tínhamos inicialmente programado pelo leste europeu, mais 2 dias em Londres e 2 em Amsterdã. Desta forma, o nosso roteiro completo acabou sendo: Londres – Budapeste – Viena – Bratislava – Praga – Varsóvia – Cracóvia – Auschwitz – Amsterdã.
Naturalmente, nós não conseguimos fazer tudo o que queríamos. Mas, apesar disso, esta primeira experiência no leste europeu foi bastante enriquecedora e um ótimo ponto de partida para conhecer esta linda região da Europa, que é muito rica culturalmente. Esperamos que a nossa experiência possa te inspirar e te ajudar a programar a sua própria viagem para o leste europeu!
Assim que desembarcamos no Aeroporto de Heathrow, em Londres, nos dirigimos ao portão de embarque em que pegaríamos o nosso vôo para Budapeste. Mal sabíamos que naquele dia iríamos passar por uma das mais desagradáveis experiências de viagem que já tivemos: o cancelamento do nosso vôo de Londres para Budapeste, o que nos forçou a ficar em Londres por duas noites, já que não havia disponibilidade de lugares nos vôos para o dia seguinte.
Isso foi muito frustrante, pois já estávamos com toda a programação feita para aproveitarmos três dias em Budapeste, mas, como não havia mais nada a ser feito, demos seguimento aos procedimentos de imigração em Londres para pernoitarmos. Como o nosso vôo foi cancelado bem tarde da noite, e os hotéis estavam bastante lotados devido a vários cancelamentos de vôos, a companhia aérea não conseguiu nos fornecer um hotel para aquela noite e nos solicitou que reservássemos algum hotel para que eles nos ressarcissem depois. Reservamos o primeiro hotel que conseguimos nos arredores do aeroporto para pernoitar, no qual tivemos uma péssima experiência e não recomendamos nem um pouco!
Pernoite em Londres: Mercure London Staines-upon-Thames Hotel (um hotel que não recomendamos)
Dia 2: Londres
Após termos descansado um pouco da viagem e do stress de termos passado todo o dia anterior no aeroporto tentando embarcar para Budapeste, voltamos pela manhã ao aeroporto para tentarmos remarcar o nosso vôo. Conseguimos um vôo para o dia seguinte pela manhã e, além disso, a British Airways nos deu todo o suporte com hospedagem e alimentação até o nosso embarque no dia seguinte. Poucos dias depois, após termos solicitado o ressarcimento, a British Airways nos depositou o valor referente a todas as despesas que tivemos no dia anterior.
Londres: Greenwitch
Depois de tudo ser resolvido e já estarmos acomodados no hotel, aproveitamos o período da tarde para conhecer a região de Greenwitch, que ainda não conhecíamos. Ao entardecer voltamos ao hotel, jantamos e fomos descansar para aproveitarmos o dia seguinte em Budapeste, que seria bem longo pois queríamos aproveitar o máximo posível o único dia em que ficaríamos lá!
Pernoite em Londres: Crowne Plaza London Heathrow T4
Dia 3: Budapeste
Chegando em Budapeste, pegamos o ônibus no aeroporto para o centro da cidade e descemos na parada que fica junto ao metrô Kálvin tér, bem próxima do hotel Ibis Budapest Centrum, onde nos hospedamos. Como nos restou muito pouco tempo para conhecer a cidade, fomos de metrô até a Váci Utca (Rua Utca), que, juntamente com a Andrassy Utca, é a principal rua da cidade e faz parte do coração turístico e comercial de Budapeste. Lá começamos a nos ambientar com a cidade, numa região cheia de shoppings, lojas de moda, de souvenirs, hotéis, restaurantes, cafeterias e também aproveitamos para trocar dinheiro.
Dica: a região central de Budapeste é um excelente lugar para trocar dinheiro, pois há muitas lojas de câmbio e as taxas são bem melhores que as lojas do aeroporto.
Em seguida fomos ao lindíssimo Parlamento de Budapeste. Devido ao pouco tempo que tínhamos para visitar a cidade, acabamos não fazendo a visita interna ao Parlamento, mas aproveitamos para conhecer a sua imponente estrutura exterior. O edifício foi inaugurado em 1896, quando a Hungria completou 1000 anos, e hoje é um dos grandes cartões postais da cidade. Caso você tenha disponibilidade para fazer a visita guiada pelo interior do Parlamento recomendamos muito. Você poderá comprar o seu ingresso antecipadamente através deste site.
A poucos passos do Parlamento, fomos visitar os Sapatos às margens do Danúbio, que é um lindo memorial que homenageia os judeus húngaros, mortos por militantes do partido fascista Arrow Cross, entre 1944 e 1945.
Antes de anoitecer, fomos ao Street Food Karaván, um ambiente ao ar livre bastante descontraído, com diversos food trucks que servem lanches e comidas de rua típicas da Hungria. Recomendamos muito que você experimente o Lángos, que é um dos pratos mais desejados da culinária húngara.
Voltamos ao hotel para descansar um pouco e, assim que anoiteceu, saímos novamente em direção ao Parlamento, mas agora do outro lado do Danúbio para podermos fazer esta foto em longa exposição:
Parlamento de Budapeste
Como começou a chover e sairíamos bem cedo no dia seguinte, não nos restou outra alternativa a não ser jantar e voltar ao hotel para descansar. Infelizmente o tempo foi muito curto e não conseguimos visitar a região de Buda, que ficará para uma próxima viagem!
Pernoite em Budapeste: Ibis Budapest Centrum
Dia 4: Viena
Saímos bem cedo do hotel e fomos de metrô até a Estação Keleti para pegarmos o trem para Viena. Chegando na Estação de Viena (Wien Hauptbahnhof), pegamos o metrô e fomos até a estação Schwedenplatz e, de lá, fomos a pé até o nosso hotel, o Mercure Wien City.
Após nos acomodarmos no hotel, fomos até a Stephansplatz e visitamos a Catedral de São Estevão e, de lá, fomos até a Igreja de São Pedro.
Viena: Catedral de São Estevão
Em seguida fomos até a Ópera de Viena e, logo atrás da Ópera, paramos no famosíssimo Café Sacher, onde provamos a tão desejada Sachertorte, e, como não poderíamos deixar de provar (já que somos fãs incondicionais), um belo Apfelstrudel!
Terminamos o nosso dia na Schwedenplatz, onde aproveitamos para matar a vontade de comer as maravilhosas salsichas vienenses na Würstelstand e na UBOX.
De lá, voltamos ao nosso hotel que ficava a poucos metros da praça.
Pernoite em Viena: Mercure Wien City
Dia 5: Bratislava (bate-volta)
Neste dia estávamos em dúvida se continuaríamos nosso roteiro por Viena e visitaríamos, dentre outras atrações, alguns dos famosos Palácios, ou se aproveitaríamos a proximidade e visitaríamos a Eslováquia… então resolvemos ir conhecer rapidamente a Eslováquia, e fizemos um bate-volta até Bratislava, que fica a apenas uma hora de ônibus de Viena a partir do Terminal Wien Erdberg (VIB – Vienna International Busterminal).
Bratislava: Michael’s Gate
Quando se compra a passagem de Viena a Bratislava, você tem a opção de descer no ponto que fica no centro histórico de Bratislava (Bratislava Most SNP) ou no terminal rodoviário (Bratislava Central Bus Station). Se você for até o Terminal Rodoviário de Bratislava (ponto final), poderá ir a pé até o centro histórico (uma caminhada de cerca de 2 km), passando, pelo caminho, por pontos de muito interesse, como o Teatro Nacional Eslovaco, o Shopping Center Eurovea, o Museu de História Natural e a Galeria Nacional Eslovaca.
Nós realizamos todo este trajeto e, já no centro histórico, paramos para almoçar no Cafe Verne onde comemos o famoso Bryndzové halušky (algo parecido com um nhoque com molho de queijo de ovelha e cubos de bacon), a comida mais típica da Eslováquia (foto ao lado)!
Após o passeio pelo centro histórico, pegamos o ônibus no ponto do próprio centro histórico para retornarmos a Viena, portanto, um passeio bastante agradável para um bate-volta a partir da capital austríaca. Programamos o nosso retorno para que chegássemos no final da tarde em Viena e, assim, ainda tivemos tempo de visitar o Wurstelprater (ou somente Prater), que é o segundo parque de diversões mais antigo do mundo! Este parque, inaugurado em 1766, ainda mantém em boas condições alguns dos brinquedos originais da época, que te fazem mergulhar em uma linda e divertida viagem ao passado! O parque possui a emblemática Riesenrad, a roda gigante símbolo de Viena, que está em funcionamento desde 1897 e que, após a demolição da Grande Roue de Paris em 1920, se tornou a roda gigante mais alta do mundo até o ano de 1985.
Finalizando o dia e já bastante cansados, voltamos ao hotel para um descanso antes de irmos novamente à Schwedenplatz onde nos deliciamos outra vez comendo salsichas vienenses.
Pernoite em Viena: Mercure Wien City
Dia 6: Praga
Saímos bem cedo do hotel rumo à Estação de Viena (Wien Hauptbahnhof) para pegarmos o trem para Praga. Como estávamos com bilhetes de 1ª Classe, aproveitamos para tomar café da manhã na sala vip (ÖBB Lounge) da Estação de Viena (todos os portadores de bilhetes de 1ª classe podem utilizar a ÖBB Lounge sem custos).
Ao chegarmos à Estação Central de Praga (Hlavní nádraží), fomos a pé até o hotel Ibis Praha Old Town (uma caminhada de uns 20 minutos).
Logo após nos acomodarmos fomos caminhar pelo centro histórico da cidade até a Rua Havelská, onde há uma casa de câmbio onde trocamos dinheiro. Nesta rua visitamos a Havelské tržiště, uma feira local em atividade desde 1232 em que há barracas de frutas e legumes locais, além de artesanato e lembrancinhas.
Seguimos rumo à rua Husova (interseção com a rua Betlémské) onde há a estátua suspensa de Sigmund Freud, uma obra do escultor tcheco David Černý. Depois fomos até a praça Venceslau e, antes de voltarmos ao hotel, terminamos a nossa caminhada na Praça da Cidade Velha (Staroměstské náměstí) onde fica o Relógio Astronômico de Praga, que é o relógio medieval mais famoso do mundo, construído no ano de 1410.
Em toda a região da Praça da Cidade Velha é possível encontrar locais que vendem o doce mais popular de Praga: o Trdelník.
À noite fomos até a Ponte Carlos (Karlův most), que é a ponte mais antiga e mais famosa de Praga, e depois voltamos à região do hotel para jantarmos no Lokál, um tradicional restaurante de comida típica tcheca e que serve a cerveja Pilsner Urquell. Recomendamos fortemente o Guláš (o tradicional goulash) com acompanhamento de Knedlík (um tipo de pão sem casca cozido no vapor) e o Smažený sýr (um delicioso queijo empanado frito).
Pernoite em Praga: Ibis Praha Old Town
Dia 7: Praga
Em nosso segundo dia e Praga aproveitamos o clima agradável e saímos antes do amanhecer para fazermos fotos da Ponte Carlos. Retornamos ao hotel passando pelas ruas do centro histórico (que estavam incrivelmente desertas) e tomamos café da manhã.
Em seguida, saímos novamente para visitar outra escultura de David Černý, a Cabeça de Franz Kafka, e depois fomos até a Casa Dançante (Tančící dům), um prédio comercial com uma arquitetura inovadora, que foi elaborada pelos arquitetos Vlado Milunić e Frank Gehry (o criador do Walt Disney Concert Hall de Los Angeles). Originalmente chamada de Fred & Ginger pelo próprio Gehry (em homenagem aos célebres dançarinos Fred Astaire e Ginger Rodgers), sua arquitetura lembra muito um par de dançarinos, sendo um dos pontos turísticos mais visitados da cidade.
Ao entardecer, aproveitamos para conhecer o Monumento às Vítimas do Comunismo (Pomník obětem komunismu), que fica na base do Monte Petřin. Este monumento, do escultor e ex-preso político Olbram Zoubek, foi inaugurado em 2002, em homenagem às vítimas do regime comunista, que controlou o país entre 1948 e 1989. As esculturas que compõem o monumento representam a degeneração que o regime comunista provocou naquela sociedade, representada, nesta obra, pela decomposição do ser humano, da primeira estátua à última, através de progressivas amputações até chegar à completa inexistência. Na placa explicativa do monumento há a seguinte inscrição:
205.486 prisões, 170.938 exilados, 4.500 mortos nas prisões, 327 abatidos enquanto tentavam fugir, 248 executados. Este memorial é dedicado a todas as vítimas: não apenas aos que foram presos e perderam a vida, mas também aos que viram a sua existência arruinada pelo despotismo totalitarista.
É um monumento chocante, que vale muito a visita.
Em seguida, voltamos ao Hotel para descansar, já que sairíamos bem cedo no dia seguinte para uma viagem bastante longa de trem!
Pernoite em Praga: Ibis Praha Old Town
Dia 8: Varsóvia
Levantamos cedo, pois hoje teríamos uma longa jornada pela frente: a longa viagem de trem de Praga a Varsóvia (são cerca de 4 horas de Praga a Berlim, mais 6 horas de Berlim a Varsóvia!). É claro que uma opção bem melhor seria a viagem de avião, que leva apenas 1h20 num vôo direto, mas o bilhete aéreo estava muito caro para aquelas datas devido à alta temporada de verão na Europa. Por isso, optamos pela viagem de trem pois, mesmo chegando no fim da tarde, ainda poderíamos aproveitar algumas horas de dia claro para visitar o centro histórico de Varsóvia, já que no verão anoitece muito tarde nessa região da Europa.
Chegamos em Varsóvia às 18h31 e fomos direto ao nosso hotel (Mercure Warsawa Centrum), que fica logo atrás da Estação Central de Varsóvia.
Em seguida, pegamos um UBER até o centro histórico, que estava extremamente movimentado, devido às manifestações em memória ao Levante de Varsóvia (Powstanie Warszawskie), ocorrido em 1º de agosto de 1944.
Explorando a região do centro histórico, uma das principais atrações é o Castelo Real de Varsóvia, que fica na Praça do Castelo (Plac Zamkowy).
Varsóvia: Castelo Real
Depois de explorarmos bastante esta região e de aproveitarmos o tempo para tirar fotos, fomos jantar no Zapiecek, um restaurante bastante tradicional que fica em frente à Catedral de São João (Bazylika Archikatedralna w Warszawie). Lá provamos o prato mais típico da Polônia: o Pierogi!
Após o jantar, retornamos a pé para o hotel (são quase 3km que fizemos em cerca de 1h) para passarmos pelo Túmulo do Soldado Desconhecido e também pelo Palácio da Cultura e da Ciência.
Varsóvia: Palácio da Cultura e da Ciência
Pernoite em Varsóvia: Mercure Warsaw Centrum
Dia 9: Cracóvia
Uma ótima surpresa nesta viagem foi a excelente viagem de trem de Varsóvia até Cracóvia, que você pode conferir neste post! Ao chegarmos na Estação de Cracóvia (Kraków Główny), fomos nos acomodar no hotel Ibis Kraków Stare Miasto, que fica bem próximo à Estação e, além disso, pode ser acessado por uma passagem subterrânea que fica no fim das plataformas de embarque e desembarque dos trens.
Neste dia nós não pernoitaríamos em Cracóvia, mas mesmo assim resolvemos fazer a reserva no Ibis a partir deste dia para podermos descansar e deixar nossas malas e, assim, irmos a Auschwitz sem bagagem.
Almoçamos no Shopping anexo à Estação (Galeria Krakowska) e depois fomos direto à Fábrica de Oskar Schindler, pois tínhamos a visita agendada para às 14h40.
Depois desta incrível visita, retornamos ao hotel, organizamos algumas coisas e fomos à Estação comprar a passagem de ônibus para Auschwitz. Chegando à Estação de Auschwitz, fomos a pé até o hotel Hampton by Hilton Oświęcim, onde ficamos hospedados. Saímos para jantar no centro histórico de Auschwitz e depois retornamos ao hotel para descansar, já que saíríamos bem cedo para a visita aos Campos de Concentração no dia seguinte.
Pernoite em Auschwitz: Hampton by Hilton Oświęcim
Dia 10: Auschwitz
Tomamos café da manhã bem cedo neste dia e em seguida pegamos um táxi até a entrada do Memorial Museu Estatal de Auschwitz-Birkenau, pois tínhamos horário agendado para visitação às 7h30. Ficamos praticamente o dia todo fazendo a visita aos dois campos de Concentração (Auschwitz I e Auschwitz I – Birkenau) e, após a visita, pegamos o ônibus que passa no próprio Memorial para retornarmos a Cracóvia.
Chegando em Cracóvia, fomos visitar o bairro judeu Kazimierz, uma das regiões que mais sofreram a invasão nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Hoje é uma região bastante popular, com uma agitada vida noturna e muitas opções gastronômicas. Na Praça Nova (Plac Nowy) experimentamos o Zapienkanka (um tipo de sanduíche quente feito com um pão cortado ao meio tradicionalmente recheado com cogumelos e queijo), que é o sanduíche mais tradicional da Polônia.
Pernoite em Cracóvia: Ibis Kraków Stare Miasto
Dia 11: Cracóvia
Nosso último dia na Polônia foi dedicado à visita à Mina de Sal Wieliczka. Tínhamos entrada reservada para às 11h40, por isso, saímos cedo do hotel e fomos de trem até a Mina de Sal. É um passeio realmente imperdível, uma oportunidade única de conhecer uma mina de sal do século 13, que fica 327 metros abaixo da superfície e possui, em sua totalidade, cerca de 245 quilômetros de galerias subterrâneas! E, para tirar a dúvida, você pode até “provar” as paredes para ver que são de sal mesmo! rs
Pernoite em Cracóvia: Ibis Kraków Stare Miasto
Dia 12: Amsterdã
Após uma chegada um pouco turbulenta em Amsterdã pela péssima experiência que tivemos com a recepção do Ibis Amsterdam Centre (um hotel que não recomendamos), fomos até o Albert Cuyp Market, um tradicional mercado de rua que está em funcionamento desde 1905. Almoçamos por lá antes de voltar ao hotel e tentar fazer o check-in.
Amsterdam: Albert Cuyp Market
Perto do horário do nosso check-in voltamos ao hotel, que estava caótico! Ninguém estava conseguindo fazer check-in, pois o hotel não estava respeitando o horário para o check-in dos hóspedes que tinham reserva e, para piorar a situação, havia uma funcionária péssima que tratava todos os hóspedes com muito descaso! Nem de longe se parecia com um hotel da rede Accor. Há certas coisas que até são toleráveis, mas muitas coisas que ocorreram conosco e com vários outros hóspedes nesse hotel naquele dia fizeram com que odiássemos a nossa estadia, motivo pelo qual não o recomendamos a ninguém. É uma pena, pois a localização é excelente, bem ao lado da Estação, mas além do atendimento ser horroroso, a qualidade e a limpeza do hotel não condizem com um hotel do padrão Ibis.
Enfim, depois de uma espera considerável, conseguimos ser atendidos por um funcionário um pouco mais simpático e fizemos o check-in sem tanto atraso, o que não ocorreu com outros hóspedes, inclusive idosos, que ficaram a tarde toda esperando por um quarto! Por sermos clientes com status na rede Accor, acabamos recebendo um upgrade de quarto para compensar o transtorno que tivemos na nossa chegada.
Como havíamos saído de madrugada de Cracóvia, aproveitamos para descansar à tarde no hotel, para depois sairmos para caminhar pela linda cidade de Amsterdã antes do jantar e, assim que jantamos, voltamos ao hotel.
Pernoite em Amsterdã: Ibis Amsterdam Centre (não recomendamos este hotel!)
Dia 13: Amsterdã
Era o último dia da nossa viagem e já tínhamos nos programado antecipadamente para fazermos a visita à Casa de Anne Frank, já que da outra vez em que estivemos em Amsterdã não conseguimos um horário disponível. Com ingresso agendado para as 8h45, reservamos o período da manhã para esta visita e para um passeio pela cidade.
À tarde, pegamos a balsa e fomos até a região de Amsterdam-Noord, onde passamos pelo mural de Anne Frank do brasileiro Eduardo Kobra!
Na fim do dia, aproveitamos para andar pela cidade e observar o entardecer espetacular nas ruas de Amsterdã, além de tirar muitas fotos para relembrar os momentos incríveis que tivemos durante a viagem!
Pernoite em Amsterdã: Ibis Amsterdam Centre (não recomendamos este hotel!)